Fernando Alonso afirmou que seu retorno à Fórmula 1 com a Alpine, nunca foi colocado em dúvida, apesar da saída do ex-chefe da equipe Renault, Cyril Abiteboul.
O francês saiu após uma remodelação feita pelo CEO do Groupe Renault, Luca de Meo, que também viu o presidente da Renault Sport, Jerome Stoll, deixar seu cargo, com Davide Brivio, Laurent Rossi e Marcin Budkowski assumindo a carga de trabalho na nova marca.
Apesar de concordar com seu retorno na F1 quando Abiteboul estava no comando, Alonso reiterou seu compromisso com a equipe e explicou que não tinha dúvidas sobre a capacidade da nova administração.
“É verdade que no ano passado Cyril era o chefe da equipe e depois, De Meo mudou um pouco a gestão, e você apenas tenta trabalhar o melhor que pode com todos os seus chefes e tenta ajudar a equipe o máximo que pode”, disse Alonso.
“Me senti bem no ano passado com Cyril, me sinto muito bem este ano com a estrutura que temos, então acho que se as mudanças foram feitas pelo presidente, havia uma razão por trás disso e todos apoiamos essa decisão.”
O bicampeão explicou que a decisão de voltar ao grid foi tomada no início do ano passado, após discussões com de Meo e Abiteboul.
“Acho que a decisão foi tomada por volta de março ou abril, nas últimas conversas com De Meo e com Cyril”, acrescentou.
“Então, foi antes do campeonato começar. Lembro-me claramente que na Austrália houve essa conversa.”
“Todo o paddock voltou da Austrália e então o início da temporada foi adiado para a Áustria, e aconteceu naquele momento. Foi um momento para mim que pensei qual poderia ser o meu próximo desafio e a F1 era a opção mais atraente”, acrescentou o espanhol.
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