Charles Leclerc fez um balanço sobre a duração do calendário da Fórmula 1. Aos olhos do monegasco, atualmente com 24 etapas é o máximo possível para a categoria pensando nos membros das equipes.
No último ano, a categoria teve a maior duração de sua história – além das 24 corridas, antes teve seis provas Sprint. E para o campeonato de 2025, o calendário terá o mesmo número de etapas.
Com o grande número de provas, preocupações começaram a ser levantadas quanto ao bem-estar dos funcionários dos times, especialmente em períodos de rodadas triplas – no encerramento de 2024, houve seis etapas em sete semanas.
Não apenas isso, as mudanças dos fusohorários tão são coisas que demandam, como as viagens de Las Vegas para o Catar. Então, para Leclerc, apesar de os pilotos sentirem mesmo, são o pessoal das equipes quem mais sofre.
“Não, minha visão não está mudando. Ainda acho que 24 é o máximo. Eu, pessoalmente, não estou tão cansado, como já disse muitas vezes no passado. Acho que os pilotos estão viajando nas melhores condições possíveis”, comentou.
“Estamos permanecendo nas melhores condições possíveis. Estamos fazendo tudo. Temos uma equipe para recuperação, temos muitas coisas preparadas para estarmos 100% da primeira corrida até a última. As coisas estão muito mais difíceis para os membros da equipe. E isso tem de ser mantido em mente pela F1”, completou.