F1: Vasseur analisa novo fornecedor de motor no grid e avisa: “Temos que ter em mente o passado”

O chefe da equipe da Ferrari, Frederic Vasseur, “vê com bons olhos” a entrada da General Motors (GM) na F1 como fornecedora de unidades de potência, mas destacou a importância de manter um número controlado de fabricantes de motores na categoria.

Em entrevista, o francês analisou a entrada da Cadillac no grid da F1 e trouxe sua perspectiva sobre o cenário das fornecedoras.

“Terá um novo fabricante de motores no futuro, e isso é bom. Porém, todos nós temos que ter em mente o que aconteceu no passado, a F1 é um ciclo”, disse Vasseur.

“Algumas vezes na minha vida, a F1 decolou, como em 2006/07. Em outros momentos, como em 2017/18, dois fabricantes de motores era o suficiente. Isso significa que se eles puderem vir com um motor, será bom para a F1, porém nunca se sabe o futuro. Você viu o que aconteceu com a Alpine”, completou o francês.

Na temporada de 2026, ano do novo regulamento de unidades de potência, a Fórmula 1 contará com cinco fornecedores de motores, ou fabricantes de equipamento original (OEMs). Seriam seis se a Alpine não tivesse renunciado a posição como fornecedora e anunciado parceria com a Mercedes.

A Ferrari entregará unidades de potência à Cadillac nas duas primeiras temporadas da equipe, assim como para a Haas.



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