Michael Schumacher segue sob cuidados médicos em sua residência na Suíça, longe dos holofotes, desde o acidente de esqui na França em dezembro de 2013. Apenas três pessoas estão autorizadas a visitá-lo. De acordo com o jornal britânico The Telegraph, essas pessoas são Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger.
Todt e Brawn foram peças-chave nos anos de ouro da Ferrari no início da década de 2000, período em que Schumacher conquistou cinco títulos consecutivos entre 2000 e 2004, se tornando uma lenda da Fórmula 1. Já Berger dividiu grid com o alemão em equipes diferentes durante a década de 1990.
A família do alemão mantém rígido controle sobre informações médicas, liberando poucas informações sobre o atual estado do heptacampeão. Recentemente, o jornalista especializado Craig Scarborough, próximo ao ambiente da F1, afirmou: “O mundo precisa se acostumar a não ver mais o sorriso radiante de Michael”.
Em 2021, Corinna Schumacher, esposa do ex-piloto, reafirmou em um documentário que a privacidade do piloto é “essencial para sua proteção”. Seu filho, Mick Schumacher, é piloto no Mundial de Endurance, mas também evita falar sobre a situação atual do pai.
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