A temporada 2025 da Fórmula 1 sequer começou, mas as atenções já estão voltadas para 2026. E apesar de os trabalhos para o próximo ano terem começado em 1º de janeiro, tem uma equipe que teve um início adiantado em 2024, potencialmente dando uma margem competitiva.
A partir do campeonato que vem, um novo regulamento entra em vigor na categoria, e se tudo sair como o planejado, a Cadillac se junta ao grid nessa nova fase. E nos bastidores, o time estadunidense tem trabalhado desenhando e desenvolvendo seu carro há algum tempo, mesmo antes do anúncio oficial de sua entrada no pelotão.
Isso pode dar uma margem extra à novata, já que suas adversárias não puderam desprender o mesmo tempo prévio para desenvolvimento. Mas para James Vowles, chefe da Williams, por exemplo, isso não vai fazer tanta diferença. “Eles não deveriam, e eu não acredito que eles façam isso”, começou.
“A) porque os regulamentos não estão finalizados e precisam ser ratificados. Depois disso, se devem entrar em 2026, devem cair sob o ATR da FIA e também sob os regulamentos de teto de custos em 2025. Então, há uma vantagem? É potencial em 2024, por exemplo, quando estão completamente fora de quaisquer limites. Mas acho que é razoavelmente bem controlado sob alguns regulamentos da FIA. Cabe à FIA regulamentar em 2025”, explicou.
E Mike Krack, da Aston Martin, concorda com o colega de grid. “Acho que é uma tarefa monumental tentar montar uma equipe para 2026 com um conjunto de regulamentos completamente diferente. Então, mesmo que tenha havido uma pequena vantagem, acho que isso vai se equilibrar muito rapidamente”, completou.