O piloto da Williams, Nicholas Latifi, acredita que o maior desafio para os novatos da Fórmula 1 nesta temporada, será trabalhar com um número maior de pessoas em suas respectivas equipes.
Yuki Tsunoda, Mick Schumacher e Nikita Mazepin, foram promovidos da Fórmula 2 para AlphaTauri e Haas, respectivamente, tendo todos terminado a temporada 2020 na F2 com vitórias em seu currículo, e Schumacher sendo o campeão.
Latifi foi o único estreante a disputar a temporada inteira no ano passado, com Pietro Fittipaldi e Jack Aitken, fazendo participações no final do ano.
O canadense falou que o trio vai precisar se adaptar rapidamente, para trabalhar com um número significativamente maior de pessoas do que em suas carreiras juniores.
“Acho que sempre que você entra em uma nova categoria, há um desafio, com todo o aprendizado que surge”, disse ele.
“Na Fórmula 1, acredito que a maioria dos pilotos diria que uma das maiores diferenças, é quando você começa a trabalhar com um volume tão grande de pessoas em comparação com a Fórmula 2, onde você tem talvez 14 ou 15 pessoas para toda a equipe, às vezes para os dois carros, dependendo de qual equipe você está.”
“Há muito mais pessoas com quem trabalhar, muito mais para gerenciar fora do carro além da pilotagem. Acho que é uma das coisas mais desafiadoras.”
A Haas está apostando em uma formação totalmente novata, com Schumacher e Mazepin, e apesar de sua experiência limitada com a dupla, correndo contra os dois apenas em seu último ano na F2, Latifi acredita que ambos são pilotos muito bem preparados.
“Os maiores pontos fortes e fracos são um pouco difíceis de avaliar”, explicou. “Só corri contra eles por um ano na Fórmula 2. Obviamente, também os assisti em outras categorias antes. Acho que os dois são pilotos muito bem preparados”, concluiu.
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