Com apenas dois meses para o início da temporada de 2021, ainda é incerto se Lewis Hamilton renovará seu contrato com a Mercedes. Parece altamente improvável que ele não consiga chegar a um acordo com a Mercedes, mas na opinião de Eddie Jordan, a equipe alemã terá que assumir o comando.
O analista do Channel 4 e ex-dono de equipe na F1, foi questionado pelo F1-insider.com, sobre a situação de Hamilton e Mercedes. Jordan era conhecido como um empresário durão em seus dias como chefe de equipe, e ao que parece, pouco mudou. “Se eu fosse o chefe da Daimler, mostraria a porta para ele. Ou você corre nos nossos termos ou vai embora.”
Jordan diz que ainda está bem informado sobre o mundo da Fórmula 1, e de acordo com suas fontes, Hamilton não só quer um salário alto, mas também um papel mais influente dentro do grupo Mercedes. Aos olhos de Jordan, é lógico que a Daimler não concorde com essas altas exigências. Principalmente porque Hamilton não é insubstituível, segundo ele.
“Eu também contaria a ele o que Bernie Ecclestone disse após a morte de Ayrton Senna. Mesmo que Bernie estivesse chocado e triste como todos os outros, ele foi o primeiro a recuperar a compostura e nos dizer: ‘Parem de choramingar agora. Todos são substituíveis’,” afirmou Jordan.
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