Fórmula 1: Chefe da Alpine espera encontrar equilíbrio no desenvolvimento entre 2025 e 2026

Oliver Oakes, chefe da Alpine, afirmou que a equipe não possui muita flexibilidade em relação à transição do desenvolvimento do carro de 2025 para 2026. A equipe está enfrentando o desafio de equilibrar o desenvolvimento do carro atual com o planejamento para a temporada 2026 de Fórmula 1, que trará mudanças significativas no chassi, aerodinâmica, motor e pneus.

Com todas as dez equipes da categoria lidando com o dilema de quando interromper o desenvolvimento do carro atual para focar no próximo ano, a Alpine busca encontrar o equilíbrio ideal. Oakes explicou que a equipe está tentando equilibrar ambos os projetos, pois não é uma equipe pequena, mas também não é uma das grandes.

“Não posso falar por outras equipes, mas acho que todos estão meio que fazendo malabarismos com isso, porque assim que você coloca este carro (2025) na pista, você já está tendo suas discussões sobre planejamento e o que você está fazendo. Então, acho que para nós, como equipe, temos bastante sorte de estarmos tentando equilibrar ambos, porque no final não somos uma equipe pequena, mas também não somos uma das grandes equipes”, disse ele.

Oakes acredita que as primeiras corridas de 2025 mostrarão claramente onde a equipe precisa concentrar seus esforços. “Mas acho que você vai ver isso, especialmente depois das primeiras corridas, é bem evidente onde sua atenção precisa estar”, afirmou.

A Alpine busca continuar a evolução mostrada no final da temporada de 2024, quando se consolidou como a equipe líder do pelotão intermediário. “Acho que continuar a segunda parte do ano passado e digo isso um pouco hesitante, porque acho que é tão competitivo naquele pelotão intermediário, mas acho que nos sentimos confiantes onde terminamos no ano passado, queremos começar este ano no mesmo pé”, acrescentou.

Oakes também expressou o desejo de que a Alpine comece a ‘beliscar os calcanhares’ das equipes da frente. “Acho que nosso objetivo é continuar onde terminamos no final do ano passado, que é meio que ‘beliscando os calcanhares’ das equipes da frente”, concluiu o chefe da Alpine.