George Russell adotou um tom crítico para o GP de Mônaco do final de semana. O piloto apontou que a Mercedes cogitou uma estratégia interna, mas, no final, não havia muito o que fazer.
O britânico largou apenas em 14º em Monte Carlo após ter um problema durante o início do Q2 na classificação. Na prova, então, com dois pit-stops obrigatórios, ainda se viu preso atrás da Williams, que usou os dois pilotos para segurar o pelotão em uma tentativa de conseguir espaço suficiente para fazer as paradas e ainda manter as boas posições.
Russell chegou a se estressar e passou reto na Nouvelle, deixando Alexander Albon para trás. Depois, foi penalizado com um drive-trhough e no final, cruzou a linha de chegada na 11ª colocação – seu companheiro Kimi Antonelli foi apenas 18º após largar em 15º.
“Tínhamos planejado de Kimi e eu basicamente seguir a mesma estratégia que a Racing Bulls e a Williams implementaram com os dois pilotos. Mas, no fim das contas, nos classificamos em 14º e 15º, e não há nada que se possa fazer. Se você parar na primeira volta, não teríamos terminado em lugar nenhum. Se você correr muito, não teríamos terminado em lugar nenhum”, falou.
“Ironicamente, terminei em uma posição melhor fazendo minha manobra em cima de Alex [Albon] do que teria feito se não tivesse feito. Isso por si só prova que o sistema é bastante falho”, completou.