Charles Leclerc conseguiu segurar Max Verstappen e conquistar a segunda posição no GP do México de Fórmula 1, apesar da pressão do piloto da Red Bull Racing nos últimos momentos da corrida. O piloto da Ferrari recebeu uma ajuda importante de um Virtual Safety Car (VSC) nos momentos finais da prova, que neutralizou o grid e impediu Verstappen de tentar alcançar o P2, quando ele já estava a menos de um segundo de Leclerc.
Após a corrida, Leclerc expressou alívio por ter conseguido manter o segundo lugar:. “Foi difícil, mas o VSC me salvou no final”, disse o piloto da Ferrari. Com os pneus já completamente desgastados, Leclerc percebeu que Verstappen estava se aproximando rapidamente, especialmente após o holandês ter trocado para os pneus macios: “Eu vi que Max estava voltando com os pneus macios. Estava difícil, mas o VSC me ajudou no final”, completou o monegasco.
O VSC foi acionado para a retirada do carro de Carlos Sainz da Williams, que havia abandonado e estava parado na última seção do circuito Autódromo Hermanos Rodríguez. Com a neutralização da corrida, Verstappen não pôde tentar realizar o ataque final que estava planejando para ultrapassar Leclerc nas últimas voltas.
Mesmo com a relargada na última volta, após a retirada do VSC, Verstappen não conseguiu atacar Leclerc e as posições foram mantidas.
Embora a corrida tenha sido marcada pela intensa disputa de posições entre os pilotos, a vitória foi de Lando Norris, que dominou a prova e cruzou a linha de chegada com uma vantagem de trinta segundos sobre Leclerc, assumindo a liderança do campeonato com uma diferença de apenas um ponto para o companheiro de equipe na McLaren, Oscar Piastri. Verstappen, com o terceiro lugar, reduziu a vantagem de Piastri para 36 pontos, mantendo a luta pelo título aberta.
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