Lewis Hamilton garantiu seu sétimo título mundial e já pode ser considerado uma das lendas de todos os tempos da Fórmula 1, mas o britânico ainda não pensa em encerrar sua carreira na F1. Em conversa com o site ‘Formula1.com’, ele comentou seus primeiros anos no automobilismo e descreveu um momento crucial de sua carreira, que o levou até onde ele se encontra hoje.
Em 2005, a McLaren rompeu seu contrato, então o piloto teve que procurar um patrocinador para seguir sua carreira. No fim, a cooperação com a McLaren foi restaurada e a chance que ele teve bastou para mostrar o que realmente podia fazer. Uma situação de tudo ou nada, mas Hamilton conseguiu obter vantagem. “Quando penso em 2006, olha cara…”, disse Hamilton com um sorriso, escreve o ‘Formula1.com’. “As pessoas talvez não saibam, me lembro de um ano antes meu contrato ser encerrado com a McLaren no fim da temporada.
“Eu voltei a receber o contrato e entramos na GP2 no ano seguinte, em 2006. Sei que estava no circuito da F1, sabia que os patrões estariam assistindo, incluindo o mais importante, Ron (Dennis). Eu coloquei muita pressão sobre mim. Na maioria dos campeonatos que participei, eles disseram que fazemos dois anos em cada um – um ano de aprendizado e um ano para vencer.
“E se você não vence no segundo ano, não é bom o suficiente. Esse sempre foi meu pensamento”, disse Hamilton. “Por isso, coloquei uma pressão inacreditável sobre mim”.
Nunca desista
“Naquela corrida (Turquia) tive muitas dificuldades. Tive aquela rodada e me lembro da sensação que tive, segurando a embreagem, me certificando de não abandonar, largando e desviando do carro que passou. Então não só não desisti, como forcei ao máximo, chegando no segundo lugar”. Hamilton se refere a corrida 1 da GP2 na Turquia, em 2006. Nelson Pique Jr venceu, seguido de Hamilton e Alenxander Premát. Timo Glock foi o quarto colocado e Lucas Di Grassi o quinto. Outro brasileiro do grid, Alexandre Negrão, terminou na oitava posição.
Hamilton fez uma corrida impressionante na Turquia e a descreve como um momento “decisivo” para ele.
“Foi um dos momentos cruciais da minha carreira. As pessoas pensaram ‘ele é o cara’.”
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