Ferrari F1 comenta sobre problemas de desgaste dos pneus na França

A Ferrari esteve na frente do grid durante os finais de semana do Grande Prêmio de Mônaco e do Azerbaijão, mas no circuito de Paul Ricard voltou para o pelotão intermediário. O estrategista-chefe da equipe, Inaki Rueda, vê uma diferença fundamental nos traçados das pistas como o motivo para isso.

Rueda afirmou que embora um circuito como o de Mônaco coloque a maior pressão sobre os pneus traseiros, a situação é significativamente diferente em Paul Ricard. “Existem alguns casos em que você pode ter um desgaste muito alto dos pneus e não sofrer nenhuma perda de tempo de volta, são pistas em que todo o tempo de volta é criado pela tração dos pneus traseiros, você pode ter um desgaste dianteiro muito alto, mas ainda assim tempos de volta decentes. Isso acontece em lugares como Baku ou Monte Carlo”, disse ele no Twitter da Ferrari.

Em Paul Ricard o foco está nos pneus dianteiros, que se desgastam mais rápido e deixam uma lacuna nos tempos de volta dos pilotos. Rueda acredita que esse é o motivo do fraco desempenho da equipe. Tanto Carlos Sainz como Charles Leclerc terminaram essa corrida na França fora dos pontos.

Rueda continuou: “Quando você vai para pistas em que o eixo de desgaste é o que dá os tempos de volta, como Barcelona ou Paul Ricard, os pneus dianteiros são os que fornecem os tempos de volta. Sofremos com nossos tempos de volta e é por isso que tivemos muitas dificuldades na corrida”, completou.

 

 

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