A F1 teve um Grande Prêmio da Arábia Saudita, com altas cargas de emoção e que foi vencido por Lewis Hamilton.
O GP da Arábia Saudita deve continuar sendo tópico de discussão, mesmo depois que a poeira baixar na temporada de 2021, mas por enquanto, é hora de dar uma olhada nas estatísticas e nos fatos de um emocionante fim de semana de corrida.
Pela segunda vez na história da F1, os dois protagonistas na disputa pelo título vão para a última corrida da temporada, empatados com o mesmo número de pontos.
O único exemplo anterior dessa situação, ocorreu em 1974, quando Emerson Fittipaldi e Clay Regazzoni foram para Watkins Glen empatados com 52 pontos.
Depois de alinhar um atrás do outro em oitavo e nono no grid, Regazzoni acabou abandonando a corrida, com Fittipaldi conquistando o título, após cruzar a linha de chegada na quarta posição.
A corrida em Jeddah foi apenas a quinta na história a receber bandeira vermelha em duas ocasiões distintas, mas foi surpreendentemente a segunda corrida a enfrentar várias paralisações em dois anos. Os outros quatro eventos foram Zolder 1981, Suzuka 2014, São Paulo 2016, e Mugello 2020.
Outro fato: As duas paralisações na Arábia Saudita também aumentaram ainda mais o número de bandeiras vermelhas na temporada para sete, um recorde para a categoria.
A vitória de Hamilton na Arábia Saudita marcou o 31º circuito diferente em que ele venceu, uma contagem notável, considerando que o número total de circuitos em que ele correu é 36.
Os cinco circuitos em que não conseguiu vencer são Magny-Cours, Valência, Índia, Coreia e Zandvoort, sendo este o único atualmente utilizado pela F1.
Carlos Sainz aumentou a mais longa sequência de marcação de pontos na F1 para 14 corridas, mas obteve um recorde indesejado nesse processo. O espanhol agora tem o maior número de pontos na história da F1 sem marcar uma vitória com 521,5 pontos, ultrapassando a marca de Nico Hulkenberg.
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