James Vowles, chefe da Williams, negou que patrocínios de empresas argentinas tiveram influência na decisão de promover Franco Colapinto à Fórmula 1, ainda durante a atual temporada. O chefe da equipe afirmou que a escolha foi baseada puramente no desempenho e potencial do piloto.
A Williams anunciou a promoção de Colapinto após a demissão de Logan Sargeant, que enfrentou dificuldades desde sua estreia na F1 em 2023, inclusive se envolvendo em diversos acidentes, sendo o último deles uma forte batida no TL3 do GP da Holanda. A equipe considerou outras opções, como o piloto reserva da Red Bull, Liam Lawson, mas um acordo não foi possível devido a compromissos contratuais.
Essa opção por Colapinto gerou grande interesse na Argentina, e a Williams anunciou novos acordos comerciais com empresas do país sul-americano. No entanto, Vowles afirmou que esses patrocínios não tiveram relação com a decisão de contratar o piloto.
O chefe da Williams afirmou que a equipe recebeu propostas de patrocínio de diversas fontes, mas optou por não considerar fatores financeiros em sua decisão. Vowles destacou que o objetivo da Williams é investir em sua academia de pilotos e no futuro da equipe, e que a promoção de Colapinto faz parte dessa estratégia.
O F1MANIA.NET acompanha ‘in loco’ todas as atividades do GP da Itália com o jornalista Rodrigo França.