Christian Horner, chefe da Red Bull na Fórmula 1, deixou claro que o protesto contra a vitória de George Russell “não é algo pessoal”.
A equipe tentou duas vezes nas últimas corridas fazer com que Russell fosse punido. A primeira foi após o GP de Miami, onde alegaram que ele não desacelerou o suficiente sob bandeiras amarelas. Se o protesto tivesse sido aceito, Russell perderia o 3º lugar e Max Verstappen subiria ao pódio.
Na corrida seguinte, no Canadá, a Red Bull protestou novamente, alegando que Russell cometeu duas infrações durante o Safety Car. A decisão final só saiu mais de cinco horas depois da corrida, mas, os comissários rejeitaram as alegações e mantiveram os resultados.
Quando perguntado se o foco repetido em Russell era apenas coincidência, Horner respondeu: “Certamente não é algo pessoal contra o George. As regras são bem objetivas, bem claras. Então, nós fizemos o protesto.”
Horner chegou a comportar comparou o caso com uma situação envolvendo o ex-piloto da Red Bull, Sergio Perez, em 2022, quando o mexicano recebeu duas punições por infrações durante o safety car no GP de Singapura e mesmo assim venceu a corrida.
“As regras sobre o safety car são muito claras,” disse Horner. “Se você lembrar, o Checo (Perez) em Singapura, em 2022, recebeu duas punições por isso (uma delas foi só um aviso). Então há precedentes bem definidos.”