A Mercedes negou qualquer irregularidade na asa dianteira do W15 após a vitória em Singapura. O time afirmou que a peça cumpre o regulamento e rechaçou insinuações de flexibilidade ilegal. “Não há nada fora da lei no nosso carro”, foi a linha oficial, em resposta às dúvidas levantadas no paddock depois de Marina Bay.
No pós-Singapura, Kimi Antonelli mirou alto: ajudar a Mercedes a fechar 2025 como vice no Mundial de Construtores. O italiano, quinto na corrida, disse que a meta é “converter ritmo em pontos” nas etapas finais, começando por Austin, e reforçou que a evolução recente dá base para brigar com Ferrari e Red Bull pelo top 2.
Quem segue dominante no agregado do ano é a McLaren: a equipe papaya é a que mais completou voltas em 2025 até aqui — 2.099 giros —, reflexo direto da eficiência e da confiabilidade que sustentaram a conquista antecipada do título de Construtores. Ferrari (2.091) aparece logo atrás, com Haas, Mercedes, Red Bull e Sauber também acima de 2.000 voltas.

De olho em 2026, Carlos Sainz voltou a apostar na força da unidade de potência Mercedes para a nova era técnica. O piloto da Williams reforçou que escolheu o projeto, em parte, pela confiança no motor alemão, embora reconheça que o acerto de chassi seguirá decisivo diante de rivais como Honda/Aston Martin e Ferrari. “Até as luzes se apagarem na Austrália, ninguém sabe quem está na frente”, ponderou James Vowles.
Próxima parada: GP dos Estados Unidos, em Austin, com fim de semana completo (Sprint incluída). A cobertura ao vivo e em tempo real você acompanha no F1MANIA.NET.
