A Aston Martin está tendo um de seus anos mais complicados na Fórmula 1 e cada oportunidade de bom desempenho está sendo importante para a equipe. Ímola foi uma das pistas que trouxe esperanças, com bons resultados na classificação do GP da Emília-Romanha. Porém, a equipe se atrapalhou nas estratégias e deixou a desejar na corrida.
Para Mônaco, a esperança é de que a boa performance no classificatório se repita. Esse ano, a prova terá duas paradas obrigatórias, fazendo com que a estratégia seja a peça-chave para bons resultados. Mas Pedro de la Rosa, embaixador da equipe, afirma que não é somente nisso que Fernando Alonso e Lance Stroll devem pensar: “Todas as curvas são difíceis em Mônaco, nunca há aderência o suficiente”, apontou ele.
Jak Crawford, que integra o time de jovens pilotos da equipe, também opinou. “A Massenet é realmente difícil de acertar porque é uma entrada às cegas. Você sobe a colina e há uma enorme elevação que você não consegue ver direito. O carro pega um pouco de ar quando você passa por ela e, em seguida, entra em uma curva em alta velocidade com as paredes a centímetros de distância. É super complicado acertar, mas também é uma das curvas mais rápidas do circuito, então é muito divertido.”
Atualmente apenas Lance Stroll conseguiu somar pontos para a equipe no campeonato, com 14 até o momento, na décima colocação. Na tabela das equipes, a Aston Martin ocupa o sétimo lugar. Mônaco será palco da primeira aparição de Adrian Newey como integrante do time. O projetista é a aposta de Lawrence Stroll para mudar o cenário no próximo ano.