Pato O’Ward muito ansioso por teste na F1 com a McLaren

O piloto da McLaren SP na IndyCar, Pato O’Ward, conquistou a primeira vitória da equipe na categoria, no Texas no início deste ano. O piloto de 22 anos, também ficou na disputa pelo título do campeonato até a última corrida da temporada, quando foi atingido por um adversário, ficando fora da disputa.

Mas O’Ward ainda tem uma recompensa: um primeiro teste em um carro de Fórmula 1. E não será apenas uma demonstração em um carro do ano anterior, mas um dia inteiro ao volante do mais recente McLaren-Mercedes MCL35M no circuito de Yas Marina, poucos dias após o final da atual temporada da F1.

Ele visitou o Centro de Tecnologia da McLaren na semana passada para um ajuste de banco, e dois dias no simulador para prepará-lo para o teste em pouco menos de dois meses. “Esta semana é onde realmente começou a acontecer”, disse ele ao RaceFans em uma entrevista.

Mesmo para um piloto acostumado a correr com um dos monopostos mais rápidos na Indy, a primeira vez em um simulador da F1, claramente impressionou O’Ward.

“A impressão inicial é uma enorme quantidade de aderência frontal em comparação com o que estou acostumado na Indy”, disse ele. “O carro é muito mais ágil, mais leve. O downforce é tremendo e a capacidade de frenagem é realmente impressionante. Então, definitivamente vai demorar algumas voltas para me acostumar com isso na pista, mas estou realmente ansioso”, acrescentou.

O’Ward está bem posicionado para contextualizar a experiência de pilotar um carro de F1 atual. Antes de chegar à IndyCar, ele venceu o campeonato Indy Lights, correu no campeonato japonês de Super Fórmula, e fez uma participação única na Fórmula 2 (como substituto para o temporariamente banido Mahaveer Raghunathan). Qual é o tamanho do passo da IndyCar para a F1?

“Acho que é um salto maior da Indy para a Fórmula 1, em relação à Indy Lights para a IndyCar”, disse ele. “Principalmente por causa da quantidade de downforce.”

“É tudo muito mais comprimido e as coisas acontecem muito mais rápido. Mas cara, me senti bem no simulador. Não consigo imaginar como é a sensação no corpo. Eu acho que assim que eu provar isso na pista, eu não vou ser capaz de ter o suficiente, eu vou ficar obcecado”, acrescentou.

 

 

 

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