George Russell foi um dos pilotos mais vocais quanto às críticas ao GP de Mônaco do final de semana. Inclusive, o competidor chegou a minimizar até mesmo a penalização que tomou no último domingo (25).
Para movimentar a edição de 2025 da prova, a Fórmula 1 e a FIA optara por implementar uma regra de obrigatoriedade de duas paradas na corrida. Isso vinha em uma tentativa de trazer mais estratégias e dinamismo para a etapa.
Acontece que mesmo com o artifício, poucas ultrapassagens aconteceram. Ainda, os times acabaram usando jogos internos – na Williams e Racing Bulls, por exemplo, os pilotos vinham lentos para segurar os adversários atrás e, assim, o companheiro à frente construía vantagem suficiente para ir aos boxes sem perder posição.
Entretanto, Russell se irritou ao ficar preso atrás de Alexander Albon, cortando a Nouvelle e ganhando o posto do competidor. Acontece que o britânico acabou levando uma penalização com drive-trhough, algo que o piloto pouco se importou.
“Eu fiquei um pouco surpreso, mas tenho de ser honesto, não me importei porque estava fora dos pontos. Não tive a chance de aproveitar Mônaco [na classificação], e apenas pensei ‘dane-se, eu quero aproveitar. Quero curtir pilotar nessa pista e acelerar ao máximo. É uma das pistas mais legais do mundo'”, pontuou.
“E foi o que fiz. As últimas 25 voltas foram o mais divertido do final de semana. Bastante animador. Realmente estava indo ao limite, testando a mim mesmo. E como eu disse, se não tivesse feito isso, teria talvez terminado em 15º ou 16º”, encerrou.
GP do Canadá