Laurent Mekies, chefe da Racing Bulls, diz que há uma “contradição” vivenciada pela equipe. Conhecida por revelar pilotos para a Red Bull, o itme não consegue manter ritmo para crescer dentro da Fórmula 1.
“Nosso principal objetivo é a competitividade. O segundo é cumprir nosso papel no desenvolvimento dos pilotos da Red Bull”, disse Mekies ao podcast James Allen on F1. “Portanto, se e quando nossos pilotos se destacam o suficiente para chamar a atenção da família Red Bull e serem promovidos, é um sucesso.”
Há anos o time de Faenza é o destino de novos competidores. Por lá passaram Max Verstappen, Carlos Sainz, Alexander Albon, Pierre Gasly e, mais recentemente, Yuki Tsunoda, promovido este ano para a Red Bull no lugar de Liam Lawson, que retornou ao seu lugar na Racing Bulls.
“Às vezes, o segundo objetivo entra em conflito com o primeiro, mas mesmo assim foi um sucesso no ano passado quando colocamos dois pilotos em condições de ir para a Red Bull Racing. É um sucesso novamente este ano, com Yuki recebendo essa oportunidade. Ele evoluiu de forma incrível no último ano e meio.”
“Estamos acostumados a ver pilotos crescerem nos dois primeiros anos de carreira, mas o que Yuki fez no quarto e quinto ano foi extraordinário. É um grande momento para ele. Ele merece. E é um grande momento para a equipe vê-lo seguir adiante. Claro, ficamos muito felizes”, concluiu Mekies, que agora lida com o retorno de Lawson após duas provas conturbadas na Red Bull.
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