Lewis Hamilton dá mais um passo em sua carreira histórica na Fórmula 1 ao se tornar co-anfitrião do Met Gala 2025, um dos eventos mais importantes e luxuosos do mundo da moda, que sempre esteve intimamente ligado ao topo do automobilismo.
Em entrevista para a renomada revista Vogue, o piloto debateu a importância do tema do Met este ano ‘Superfine: Tailoring Black Style’ (em português, “Superfino: Alfaiataria no Estilo Negro”) e se disse grato por estar em uma posição de importância dentro de um ambiente muito restrito como o mercado do alto luxo.
“Estou muito orgulhoso”, declarou o heptacampeão. “O momento será grandioso. Acho que este Met Gala envia uma mensagem muito forte de que devemos continuar a celebrar e elevar a história negra. Lembro-me de assistir ao Pharrell quando era criança e pensar: ‘Ele é tão estiloso e descolado.’ É surreal para mim agora estar co-presidindo com ele.”
O britânico, que agora é piloto da Ferrari, também comentou sobre seu relacionamento com a moda. “Quando assinei meu primeiro contrato na F1, eu só podia usar ternos e roupas da equipe, e era horrível. Eu não me sentia confortável e não conseguia ser eu mesmo. Com o tempo, tive coragem de ultrapassar esses limites e disse: ‘Olha, eu quero chegar no circuito com a roupa que eu quiser usar.”
“Estou aqui agora—vocês não podem me expulsar nem mudar a forma como me visto.’ A resistência foi enorme, mas quando o esporte viu o impacto do meu pequeno desfile, outros pilotos começaram a fazer o mesmo”, finalizou.
A moda é um elemento comum para a Fórmula 1, sendo cada vez mais abraçada pelo público crescente da categoria. Atualmente, o grupo dono da Louis Vuitton é um dos grandes patrocinadores, mas várias outras marcas como Prada e Tommy Hilfiger apareceram recentemente patrocinando pilotos.
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