A discussão sobre o uso do DRS na temporada 2025 da Fórmula 1 está longe de terminar. O assunto voltou à tona após o GP do Japão, quando comparações entre as asas traseiras de McLaren e Red Bull voltaram a tomar conta das redes sociais e noticiários internacionais.
Desde o início da temporada, a equipe de Woking enfrenta questionamentos sobre o ‘mini DRS’, recurso aerodinâmico que facilita a passagem de ar na asa traseira, melhorando consideravelmente o desempenho dos carros.
Em busca de equilíbrio na disputa, a FIA tomou atitudes para o GP da China e impôs um novo limite para o tamanho do ‘mini DRS’: de 2 milímetros para 0.5 milímetros, com uma tolerância de 0.25 milímetros devido ao curto prazo para mudanças. Em Suzuka, a tolerância foi eliminada, obrigando metade do grid a se adaptar às novas diretrizes.
Apesar disso, os carros de Oscar Piastri e Lando Norris continuaram a apresentar uma flexibilidade maior quando comparados ao RB21 da equipe rival durante a o GP do Japão, gerando dúvidas sobre a McLaren ter ou não adotado as medidas impostas pela FIA. Até o momento, o MCL39 foi aprovado nas inspeções técnicas e não há posicionamento da equipe sobre mudanças para a próxima corrida, no Bahrein.
O F1MANIA.NET acompanha o GP do Bahrein ‘in loco’ com o jornalista Rodrigo França.