F1: Aston Martin vive emoções distintas com Alonso e Stroll no COTA

Aston Martin viveu um dia de emoções bastante opostas no GP dos Estados Unidos da Fórmula 1. Enquanto Fernando Alonso ficou satisfeito com seu ritmo na pista, Lance Stroll apenas lamentou o desenrolar da Sprint e da classificação.

O bicampeão espanhol não teve a melhor das sortes na Sprint, pois foi vítima do acidente na largada e abandonou. Entretanto, na tomada de tempos, conseguiu avançar até o Q3 e vai largar da décima posição neste domingo (19) no Circuito das Américas.

“O carro me pareceu bastante competitivo neste fim de semana e estou satisfeito por ter chegado ao Q3. Foi uma pena não ter ido além da Curva 1 na Sprint mais cedo, pois estávamos buscando o segundo ou terceiro lugar na largada até ser atingido. A classificação desta tarde foi muito apertada, mas fizemos algumas voltas fortes no Q1 e no Q2 para progredir”, avaliou.

Lance Stroll (CDN) Aston Martin F1 Team AMR25 crashed out of the race.
Foto: XPB Images

“Não tivemos a melhor volta de saída em nossa última corrida no Q3 e achamos que não tivemos tempo suficiente para chegar à bandeirada. Isso significa que forcei bastante e os pneus não estavam tão bons quanto poderiam. A degradação dos pneus será um grande desafio amanhã com essas altas temperaturas, então vamos ver se conseguimos lutar pelos pontos”, completou

Enquanto isso, Stroll só havia a lamentar, já que foi punido com perda de cinco posições no grid após o acidente com Esteban Ocon na Sprint. “Hoje não foi do meu jeito – cometi um erro de avaliação ao ultrapassar o Esteban [Ocon] no final da Sprint mais cedo. Achei que estava perto o suficiente para mergulhar por dentro, mas a pista estava bem suja e travei a dianteira esquerda. Foi um erro meu e pedi desculpas ao Esteban”, falou.

“Na classificação desta tarde, conseguimos passar para o Q2, mas com os limites da pista, meu tempo de volta foi deletado e me classifiquei em 18º. Com a penalidade da Sprint, vamos largar do final do grid e ver se conseguimos recuperar posições. Nessas condições climáticas, é sempre mais desafiador gerenciar os pneus, então vamos ver como nos saímos”, completou.



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