A academia de pilotos da Ferrari confirmou uma extensão de dois anos para sua colaboração com o programa da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ‘Girls on Track – Rising Stars’ em uma mudança que verá até quatro mulheres matriculadas a cada ano até 2023.
No primeiro ano de parceria com o programa ‘Girls on Track – Rising Stars’, a academia de pilotos da equipe italiana disponibilizou duas vagas para jovens pilotas. Depois de uma edição inaugural de sucesso, a Ferrari dobrou esse número para quatro.
Em janeiro, Maya Weug, de 16 anos, ingressou na academia após vencer a etapa final do programa da FIA. E com isso, Weug se tornou a primeira mulher a ser aceita na academia da Ferrari.
“É fantástico ver a energia positiva que este programa gerou e estamos cientes das nossas responsabilidades, juntamente com a FIA, para continuar a garantir o seu crescimento e a aumentar sempre as oportunidades para as mulheres de todo o mundo se envolverem com o automobilismo”, disse o diretor de corrida da Ferrari, Laurent Mekies.
As ‘Iron Dames’ também se juntaram ao programa da equipe para a próxima temporada, um projeto que promove as mulheres no automobilismo e é liderado por Deborah Mayer. A pilota francesa, que competiu nas corridas Ferrari Challenge e GT, disponibilizou um carro em sua própria equipe italiana F4, Iron Lynx, para as mulheres da academia de pilotos da Ferrari.
Weug será o primeiro a se beneficiar disso e correrá nesta temporada com as cores ‘Iron Dames’. Esta será “a primeira escala dos jovens que ingressam na academia de pilotos da Ferrari”.
“Neste contexto, é com grande prazer que damos as boas-vindas a Iron Dames e Deborah Mayer como parceiras de longa data da academia de pilotos da Ferrari para o programa ‘Girls On Track’ da FIA. Nosso objetivo é apoiar o Maya da melhor forma neste primeiro ano de corrida com a equipe de Deborah no Campeonato Italiano de F4 certificado pela FIA”, concluiu Mekies.
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