Alexander Wurz acredita que a pressão na Ferrari é sem precedentes. Segundo o presidente da GPDA (Grand Prix Drivers Association), isso também é algo com o qual Sebastian Vettel teve que lidar nos últimos anos.
“Sebastian é amigo meu, mas eu não vi isso acontecer (as dificuldades dele na Ferrari). Ele é sempre muito fechado”, relatou Wurz em conversa com a Sky Sports. O austríaco observa que os primeiros anos de um piloto na Ferrari costumam ser bonitos, com muito amor e emoção, mas isso desaparece após algumas temporadas.
“A Ferrari pede muito dos pilotos. Eles amam você quando você faz bem, mas quando você tem pouco sucesso, há atrito. A equipe então faz de tudo para proteger o nome, o trabalho e a qualidade da Ferrari”, disse Wurz.
Isso não se aplica apenas aos pilotos, mas também aos chefes de equipe. Jean Todt foi o último chefe a conquistar um título mundial com a equipe de Maranello, mas Stefano Domenicali e Maurizio Arrivabene foram forçados a sair após maus resultados. “Acho que isso se deve em parte à pressão e influência de fora, mas também ao estilo da equipe Ferrari. A combinação desses dois parece ser complicada”, concluiu.
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