O chefe da Mercedes, Toto Wolff, listou uma série de fatores que foram fundamentais para o sucesso sem precedentes da equipe na Fórmula 1 ao longo dos anos, incluindo o que ele descreveu como “uma síndrome impostora”.
O fabricante alemão está de olho no oitavo título consecutivo de construtores e pilotos este ano, já que dominou a era turbo-híbrida desde que os sistemas foram introduzidos em 2014. Wolff acredita que há certas características em sua equipe, espalhadas pela fábrica em Brackley e na High Performance Powertrains em Brixworth, que desempenharam seu papel na supremacia de sua equipe.
“O mais importante é permanecer humilde e ser capaz de realmente ter uma mentalidade de ser capaz de se criticar. Quando você ouve um de nossos relatórios em uma manhã de segunda-feira, depois de uma corrida que tivemos a sorte de vencer, não parece uma equipe que venceu”, disse Wolff.
O chefe da Mercedes afirmou que a equipe tem uma ‘síndrome impostora’. “Somos sempre céticos quanto às nossas próprias conquistas e todos sofremos de uma forma de uma síndrome impostora. As pessoas devem ter sido muito boas nesta equipe para nos fazer vencer, porque eu realmente não sei qual foi a minha contribuição”.
“Isso se aplica a toda a organização. Todo mundo sente isso, mesmo os engenheiros mais qualificados. Isso nos mantém com os pés no chão. Todos os anos nos vemos, não como aquele a ser batido, mas de certa forma, existe essa mentalidade de desafiador. Definimos as expectativas da maneira certa e não sentimos nenhum sentimento de direito”, afirmou Wolff.
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