O alemão Sebastian Vettel afirmou que acharia incompreensível, se a Fórmula 1 não fosse mais para circuitos icônicos, como Monza e Albert Park. Segundo o tetracampeão mundial, apesar de todos os novos circuitos, a categoria também deve levar em conta a história do esporte.
Nos últimos anos, a F1 se expandiu com a chegada de Miami, Las Vegas e Catar no calendário. No entanto, há um limite para o número de GPs que podem ser realizados em um ano e, portanto, as corridas existentes também devem ser removidas do calendário.
Vettel espera que um bom equilíbrio possa ser encontrado entre os novos e clássicos circuitos da F1. “Acho que é sempre emocionante ir a novos lugares, desde que sejam bons lugares, lugares certos para estarmos. Por exemplo, Cingapura é um ótimo exemplo”.
“Nós nunca estivemos lá antes e agora, você sabe, é ótimo estar de volta este ano. E, você sabe, na primeira corrida noturna, acho que há algo especial naquela pista e naquele lugar”, afirmou Vettel.
Entretanto, o piloto da Aston Martin também alerta sobre a possível perda dos circuitos icônicos. “Você não quer perder os lugares que você frequentou por tanto tempo. Então, seria horrível perder Melbourne do calendário. Seria horrível perder algumas das pistas, principalmente as europeias”.
O tetracampeão mundial entende que os pagamentos dos novos circuitos têm um papel decisivo e também que há apenas um número limitado de finais de semana em um ano. Portanto, ele propõe que alguns circuitos sejam alternados anualmente, para que continuem fazendo parte da F1.
“Acho inimaginável perder a Itália, por exemplo, fora do calendário, por muitas razões, mesmo que provavelmente paguem menos. Mas sim, acho que isso é algo que precisamos manter”, concluiu Vettel.
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