A evolução técnica é uma das razões pelas quais a Fórmula 1 é tão especial. A melhoria constante dos carros atuais dificulta cada vez mais a entrada de novos fornecedores de motores na F1. As regras que cercam o mecanismo são complicadas para novas fábricas, de acordo com David Richards, ex-chefe de equipe da Benetton e da BAR.
Richards acredita que fornecedores de motores independentes simplesmente não podem se dar ao luxo de projetar seus próprios motores de F1. “O investimento para isso teria que ser colossal. Isso é algo que as montadoras não pensam na situação atual”, disse Richards ao Motorsport-Total.com. “Apenas uma simplificação drástica das regras convidaria mais equipes para se juntar à Fórmula 1.”
“Você precisaria dar vários passos para trás (nos regulamentos), antes que alguém possa investir dinheiro em um projeto como esse, para chegar ao nível em que estão os atuais fornecedores de motores”. Como exemplo, Richards usa o retorno da Honda para a Fórmula 1.
A Honda voltou em 2015, com um atraso de um ano em comparação com os outros fornecedores de motores. Como resultado, eles só conseguiram alcançar um sucesso real com a Red Bull em 2019. “Eles construíram os motores de combustão interna mais avançados de todos os tempos na Fórmula 1. Com isso, a Fórmula 1 daria um impulso para os novos fabricantes”, disse Richards.
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