A Mercedes decidiu substituir o motor de Lewis Hamilton no Grande Prêmio de São Paulo, em Interlagos. Isso significou que o britânico se beneficiou de um motor mais rápido, levando a vitória imediata apesar de alguns contratempos. O ex-piloto Ralf Schumacher não acha que isso deveria ser possível.
A FIA decidiu antes permitir um número máximo de motores em uma temporada. Uma razão importante para isso era proteger as equipes menores, que não podiam se dar ao luxo de manter a troca de motores. Quando as equipes excederem esse número, elas receberão uma penalidade no grid.
A Mercedes, porém, usou a regra de forma diferente no Brasil. Hamilton não precisou trocar o motor imediatamente, mas os alemães calcularam que o piloto se beneficiaria com isso. Portanto, a equipe decidiu fazer a troca.
“O motor de Hamilton não quebrou naquele momento. Não acho que deveria ser assim na Fórmula 1 e, portanto, me pergunto se devemos permitir isso”, disse Ralf Schumacher.
A Mercedes também parece estar mais rápida no Catar. No entanto, a Red Bull argumenta que a vantagem se deve a uma violação do sistema DRS. A equipe de Max Verstappen e Sergio Pérez pode escolher este fim de semana para apresentar um protesto junto à FIA.
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