Enquanto as equipes menores querem um grid mais equilibrado e desejam atingir um limite de orçamento ainda mais baixo, Ferrari e Red Bull têm outros planos. Eles não querem mais cortar seus orçamentos e preferem vender seus carros para equipes menores no final de cada ano.
Marc Priestley, que costumava ser um defensor, afinal, vê algo na proposta das principais equipes no momento. “Eu costumava pensar que isso era ridículo, mas agora acho que poderia funcionar. Agora você tem que sobreviver como um esporte, e se esse é o caminho para fazê-lo, e ainda ter um esporte competitivo, eu o faria”, disse Priestley em seu último vídeo.
“O mundo mudou e quando recomeçarmos, você vai querer um grid competitivo. Não é como se isso nunca tivesse acontecido na Fórmula 1, então aqueles que dizem que isso não faz parte da F1 estão errados”. No entanto, a questão é se as outras equipes querem isso, porque esperam construir seu próprio carro.
O limite do orçamento é parte dois das discussões atuais, e a questão é se a Ferrari pode usar o direito de veto com um novo limite de orçamento? “Sim, eles ainda têm esse poder e até o usaram quando um limite de orçamento foi introduzido em 2009. No entanto, a Ferrari o perdeu no tribunal”, falou o ex-mecânico da McLaren, que sabe para o que a Ferrari pode usar o direito.
“Segundo um advogado da FIA, a Ferrari só pode usar o direito de veto se precisar fazer ajustes no carro. Não era uma declaração oficial, mas, nesse caso, o limite do orçamento não está coberto. Eles não precisam modificar o carro de repente”, concluiu Priestley.
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