O novo CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, sugeriu a possibilidade de um número menor de corridas nos futuros calendários da Fórmula 1, com alguns grandes prêmios operando em uma base rotacional. Em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, o ex-chefe da Ferrari também reconheceu a necessidade de flexibilidade de GPs.
Domenicali reconhece que novo Acordo do Concorde que prevê 23 corridas, potencialmente chegando a 24 ou 25, pode ter uma necessidade de cortar esse número. “Eu diria que essa equação se resolverá pelo fato de que, se conseguirmos entregar um produto incrível, podemos chegar a uma situação em que poderemos voltar a um número menor de corridas. E então talvez a chance de uma rotação é possível para determinados grandes prêmios, mantendo o foco em diferentes áreas”.
Em sua primeira temporada no comando da F1, Domenicali está focado em realizar o maior número de corridas possível dependendo das circunstâncias de cada país. “O que posso compartilhar é que estou pessoalmente em contato diário com todos os organizadores. Sabemos que a pandemia ainda existe, por isso mudámos o lugar da Austrália no calendário”.
“É claro que precisamos ser flexíveis para entender que, talvez na primeira parte da temporada, possamos ter alguns eventos sem público ou com número restrito de público. Mas o que posso garantir aos nossos adeptos é que realmente queremos ter a certeza de que a temporada está aí, temos um compromisso e queremos levar isso em consideração”, disse Domenicali.
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