“Não foi um erro que ele cometeu”, diz Wolff sobre o diagnóstico de Covid-19 de Hamilton

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, afirmou que Lewis Hamilton não pode estar se culpando pela não participação no GP deste domingo (06). Depois de um recorde de 265 corridas consecutivas desde sua estreia na Austrália, em 2007, o heptacampeão está de fora do GP de Sakhir após contrair COVID-19. Isso levou a equipe alemã a convocar o piloto George Russell, da Williams.

Avaliando como Hamilton conseguiria não se envolver em uma corrida pela primeira vez, Wolff disse que o britânico é competitivo e que nenhum piloto gostaria de ver outro em seu assento. “Ele é uma pessoa muito competitiva e um piloto quer estar em seu carro e não ver ninguém dirigindo. Não sei como ele vai organizar o fim de semana, mas certamente não é uma experiência agradável para qualquer esportista profissional”.

Wolff insistiu que Hamilton não deveria, pelo menos, estar se repreendendo, mesmo que todos os esforços fossem feitos para evitar o contágio da COVID-19. “Não foi um erro que ele cometeu ou não fez nada de errado. Essas coisas acontecem, o campeonato está ganho, mas compreensão total por não ter gostado muito da experiência”.

O chefe da Mercedes contou sobre o estado de saúde do britânico. “Falei com ele a última vez, provavelmente alguns dias atrás. Enviamos mensagens de texto desde então. Tento deixá-lo em paz porque COVID-19 não é divertido. Acho que ele está bem”.

 

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