Mick Schumacher fala sobre os conflitos na Ucrânia e a situação dentro da Haas F1

Após a confirmação da F1 do cancelamento do GP da Rússia, o piloto Mick Schumacher pediu às pessoas que “esperem e orem” pela Ucrânia. A Fórmula 1 seguiu a UEFA ao eliminar a Rússia de sua lista de provas de 2022 como resultado direto do conflito na Ucrânia.

O presidente da associação de pilotos (GPDA) e tetracampeão mundial Sebastian Vettel já havia indicado que não correria se a F1 avançasse com o evento, assim como outros pilotos. Antes do último dia de testes na Espanha, a Haas removeu a marca russa Uralkali de seu carro e o futuro do piloto Nikita Mazepin agora também incerto.

O alemão Mick Schumacher deixou seu sentimento claro sobre os conflitos na Ucrânia. “Acho que todos ouvimos as notícias horríveis de que a guerra começou e acho que isso é algo que afeta a todos nós. É algo que me deixa pessoalmente muito triste de ver”.

O jovem piloto também comentou sobre a situação dentro da equipe Haas. “Em termos do efeito na equipe, não sou a pessoa certa para responder a essa pergunta, mas acho que todos devemos esperar e orar pela Ucrânia”.

Quando questionado sobre como ele conseguiu permanecer mentalmente focado na tarefa em questão, dada a aparente turbulência dentro da Haas, Mick Schumacher contou que tenta se concentrar nesse momento. “Acho que a maneira mais fácil de responder a isso seria dizer que estou apenas tentando me concentrar constantemente no que temos que fazer, no trabalho”.

“Mas, obviamente, às vezes é difícil ver o que também está acontecendo lá fora no mundo. Acho que, agora, é importante equilibrar as duas coisas, eu acho. Estou tentando o meu melhor”, concluiu Schumacher.

 

 

 

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