Houve um pequeno alvoroço nesta semana quando Lewis Hamilton atacou o conselheiro da Red Bull, Helmut Marko por uma alegada declaração do austríaco. Depois foi comprovado que Marko não havia falado o que foi publicado, e Hamilton teve que voltar atrás em suas palavras.
Em um clima político difícil quando se trata de racismo, as emoções às vezes podem ser altas. Na Fórmula 1, a discussão sobre racismo foi iniciada por Lewis Hamilton, que é muito ativo nas mídias sociais.
Esse também foi o caso depois que ele leu uma mensagem na qual Helmut Marko aparentemente o culpava por lidar com “questões periféricas”, e que isso possivelmente lhe traria truques na disputa com Max Verstappen. Hamilton colocou uma mensagem de reprovação no Instagram, na qual ele se dirigiu a Marko pessoalmente.
Quando as coisas ficaram mais claras, e comprovou-se que Marko não havia dado tais declarações, Hamilton retirou sua mensagem do Instagram. Com isso, os dois chegaram a um acordo e Marko explicou ao jornal austríaco Oe24, o que ele disse exatamente.
“Lewis respondeu a notícias falsas. Eu não mencionei nenhum piloto pelo nome. A única coisa que eu disse, é que pode ser uma vantagem para Verstappen que ele se concentre apenas na Fórmula 1”, concluiu.
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