Leclerc queria usar outro número em seu carro

A superstição às vezes desempenha um papel importante para os pilotos de Fórmula 1. As menores coisas podem fazer a diferença. É por isso que muitos pilotos valorizam o número com o qual correm. Isso às vezes é difícil, porque muitos números já foram utilizados.

Há alguns anos, os pilotos de Fórmula 1 podem escolher seu próprio número inicial. Isso foi feito para que os fãs possam distinguir melhor os pilotos um do outro. Muitos dos números iniciais mais populares já foram escolhidos. Max Verstappen, por exemplo, queria usar o número 3, mas como Daniel Ricciardo já o utilizava, ele escolheu o número 33. Charles Leclerc teve o mesmo problema ao entrar no esporte.

“Na verdade, eu queria o número 7 primeiro, mas Kimi já o usava”, disse ele quando respondeu a perguntas de fãs na conta do Instagram da Ferrari. “Então eu queria o número 10, mas Gasly entrou no esporte no meio da temporada e pegou esse número. Então, escolhi o número 16. Um mais seis é sete e também é o dia em que nasci, então é o número que eu uso”.

Além de escolher um número inicial, há outras coisas que parecem não ter efeito no desempenho na pista, mas que os pilotos ainda estão preocupados. Certos rituais antes de entrar no carro, por exemplo. Leclerc também tem um exemplo disso.

“Sim, faço um aquecimento físico. Vários exercícios que às vezes você pode ver nas mídias sociais. Isso faz parte da rotina antes de eu entrar no carro. Também jogo um pouco de futebol para treinar meus reflexos, especialmente pela agilidade e precisão dos meus pés. Assim que entro no carro, imagino a volta perfeita, então estou pronto para a corrida”, acrescentou.

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