O chefe da Aston Martin, Mike Krack, se recusou a culpar o diretor de corrida da FIA, Niels Wittich, pelas dificuldades da equipe no GP da Austrália, depois que um dos quatro DRS foi removido durante o fim de semana.
No circuito de Albert Park, os pilotos de F1 enfrentarem um layout que apresentava quatro zonas DRS pela primeira vez na sexta-feira. A quarta área foi adicionada ao longo do lago com pilotos viajando em velocidades mais altas devido à remoção da antiga chicane da curva 9-10, mas isso foi desativado a partir de sábado devido as questões de segurança.
A Aston Martin está entre as equipes que mais sofrem com o porpoising esta decisão causou mais dores de cabeça para a equipe. Sobre a mudança, Krack não escondeu a frustação com a retirada do DRS. “A parte frustrante é que fomos notificados muito tarde sobre a mudança”.
“Há uma grande expectativa sobre isso porque assim que a zona DRS foi removida, estávamos preocupados em ter mais problemas de oscilação. Você pode ver isso também com outros carros. A parte interessante foi que não havia ninguém correndo nos primeiros 15 minutos do treino livre três”, explicou Krack.
A Aston Martin passou por um fim de semana difícil e caro com incidentes de Lance Stroll e Sebastian Vettel. Sem culpar o diretor de prova Niels Wittich, Krack explicou que a sessão seria comprometida de qualquer forma.
“Foi uma sessão comprometida, sempre seria uma sessão comprometida com esta atualização de último momento. Isso não deve ser usado como desculpa. Outras equipes lidaram com isso e nós temos que ser capazes de lidar com isso também”, concluiu o chefe da Aston Martin.
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