Os chefes de equipe, Christian Horner e Toto Wolff, encontraram um tema comum na Fórmula 1. A dupla foi contra a ideia de usar as redes sociais como uma “nova evidência” nas decisões de penalidades na categoria. Os comissários da FIA foram questionados nas últimas semanas por uma percepção de falta de consistência e por levar uma quantidade excessiva de tempo para chegar a um veredicto de alguns episódios.
Embora o diretor de corrida Michael Masi tenha rejeitado ambas as alegações, os chefes da Mercedes e da Red Bull falaram contra clipes de redes sociais, como o que apareceu de Max Verstappen tocando a asa traseira de Lewis Hamilton no Brasil. O vídeo foi usado como base para uma investigação ou um recurso subsequente.
Falando antes que a petição de direito de revisão da Mercedes fosse rejeitada pelas ações de Verstappen em Interlagos, Wolff comentou essa situação. “Ninguém quer receber feeds das redes sociais e, de repente, você tem novas evidências, certas ou erradas, então precisamos para limpar isso. Esperançosamente nos regulamentos, com o consentimento de todos que, os comissários precisam ter acesso a todos os canais relevantes”.
Quando questionado sobre os atrasos na tomada de decisões e se ele estava preocupado com as investigações, que demoraram quase uma semana para serem concluídas, Horner alertou sobre o perigo do caminho escolhido pela FIA. “Bem, acho que esse é o perigo para a FIA. Se eles seguirem esse caminho, todos os incidentes de agora em diante serão questionados. Haverá evidências em iPhones ou telefones de espectadores”.
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