O heptacampeão mundial Lewis Hamilton não passou do Q1 do GP da Arábia Saudita e pode largar do pit lane. Ele também está desconfortável com a falta de direitos humanos e com os ataques a uma refinaria de petróleo perto do circuito.
Hamilton é um defensor da igualdade e dos direitos humanos. Na Arábia Saudita, ainda há muito trabalho a ser feito sobre isso. Os críticos, portanto, questionam se a F1 deveria operar em tais países.
O piloto da Mercedes não esconde sua vontade de ir embora logo do país. “Estou ansioso para finalmente sair (daqui)”, disse Hamilton ao ‘Bild’.
O espanhol Fernando Alonso foi mais diplomático do que Hamilton, mas deixou claro que a maior preocupação é a segurança de todos. “Temos que garantir a segurança de todos. Nós pilotos estávamos preocupados não apenas conosco, mas também com vocês jornalistas. Claro também com os mecânicos e os fãs”.
O piloto da Alpine indica que os organizadores e autoridades fizeram um bom trabalho. Alonso quer olhar para frente e espera não experimentar um ataque perto do circuito novamente. “Não foi legal ver a fumaça enquanto estávamos dirigindo e não sabíamos o que estava acontecendo”.
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