Recentemente temos visto cada vez mais as equipes se pronunciarem na categoria, defendendo aquilo que acreditam até o fim. Por exemplo, em 2021, a Mercedes não ficou calada sobre as atitudes de Michael Masi na direção de prova.
Este ano, com os novos regulamentos técnicos, a octacampeã enfatizou os problemas de “bouncing” e “porpoising”, elevando a questão a outro nível, com a saúde física dos pilotos em risco, o que culminou em uma intervenção da FIA.
Também, houve forte pressão das equipes no paddock para investigação e punição no caso da Red Bull e o teto orçamentário de 2021. Em conversa com o Autosport, Toto Wolff destacou que “botar a boca no trombone ” é válido na competição.
“Trata-se de proteger sua própria estrutura e acho que todos nós fazemos isso. Acho que é bastante normal. Não acho que houve mais joguinhos ali ou aqui. Todo mundo meio que vive de acordo com seus próprios padrões. Acho que foi praticamente normal, eu diria”, afirmou o chefe da Mercedes.
