F1: Wolff aponta que dificuldade da Mercedes é encontrar a janela certa de operações do W14

A Mercedes mostrou uma forte exibição na Austrália, além de marcar presença na primeira fila do grid com George Russell em segundo e logo atrás Lewis Hamilton, a prova encerrou com Hamilton na segunda colocação, enquanto Russell chegou a liderar a etapa, porém teve problemas no motor, abandonando a corrida na volta 18.  

Depois de Melbourne, a equipe se deparou com a inconsistência do W14, um carro totalmente imprevisível. O chefe da Mercedes, Toto Wolff, apontou que o objeto do time passou a ser encontrar a janela certa de operações. 

“Em Melbourne, colocamos o carro em um ponto ideal e ele estava se saindo muito bem. Melhorou no fim de semana e é o contrário do que aconteceu em Miami porque piorou no fim de semana”, indicou Wolff.

“Existe uma janela operacional tão estreita que, quando o carro está bom, está tudo bem e pode chegar ao pódio. Se estiver ruim, você pode esperar por um P10. Um bom carro é um carro que os pilotos conseguem guiar e sentem que não faz nada imprevisível”, explicou. 

“E, infelizmente, tivemos esse problema no ano passado e neste ano, principalmente na classificação, onde você realmente precisa ultrapassar os limites, os pilotos não conseguiram encontrar confiança no carro”, afirmou Toto. 

Uma grande atualização do W14 era aguardada para este fim de semana em Ímola, no entanto, com o cancelamento da corrida as mudanças ficaram para o GP de Mônaco.  

 



Baixe nosso app oficial para Android e iPhone e receba notificações das últimas notícias.