Nesta temporada, a Ferrari apresentou de fato um carro competitivo para o campeonato. O motor do F1-75 se mostrou eficiente, conquistando 11 pole positions ao longo do ano. O 17° título da equipe italiana não foi possível por conta de problemas de estratégia, no pit-stop e erros dos pilotos na pista.
Sendo assim, o chefe da Haas, que utiliza o motor da Ferrari na competição, está confiante que para 2023 a unidade de potência italiana será como um “foguete”. “Na quinta-feira passada, vi Binotto e ele me disse que o motor para o próximo ano é um foguete”, afirmou Guenther Steiner durante a cerimônia de premiação do Troféu Lorenzo Bandini, no qual Kevin Magnussen foi o vencedor.
“Na Emilia-Romagna há muito entusiasmo pela Ferrari e, se [o motor] for realmente bom, também será positivo para nós, porque significará que a unidade de potência da próxima temporada será competitiva”, declarou o chefe da Haas.
Ainda, Steiner projetou a próxima temporada do time americano: “Tivemos dois anos difíceis com a pandemia, mas o campeonato que acabou de terminar foi bom. Porém, poderia ter sido melhor. Mas consideramos que foi um ano de crescimento.”
“Kevin nos deu uma pole position, o que não estava nos planos, e queremos continuar crescendo em 2023. O objetivo é dar outro salto na classificação, lutar sempre pelos pontos e, eventualmente, subir ao pódio”.
“Vamos ver, no próximo ano teremos um carro que estará um passo à frente. E esperamos vencer a AlphaTauri novamente”, finalizou Guenther. A Haas anseia por bons resultados com a dupla experiente formada por Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg.
