Lewis Hamilton iniciou o GP do Japão no sexto lugar do grid, à sua frente estava a Alpine de Esteban Ocon. O heptacampeão não mediu esforços na tentativa de ultrapassar o francês, mas não obteve sucesso.
Por conta da forte chuva em Suzuka, a prova contou com apenas 40 minutos de duração, o que significa menos estratégia de corrida. Além disso, os pilotos não puderam fazer uso do DRS.
Andrew Shovlin, diretor de engenharia de pista da Mercedes, acredita que o desempenho de Lewis teria sido diferente se a etapa fosse mais longa.
“Os pneus de Esteban poderiam acabar e talvez isso nos desse uma chance de ultrapassar”, avaliou Shovlin. “A grande questão era que o DRS não estava habilitado e nossa velocidade na reta não era tão alta quanto a da Alpine”.
Shovlin argumentou que a falta do DRS significou muito para as disputas na pista. “Em um circuito como esse, a única maneira de ultrapassar é nas retas. Teria sido difícil. Tudo se resume ao fato de que o DRS não estava habilitado.”
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