A equipe suíça Sauber, atualmente conhecida como Alfa Romeo, está se preparando intensivamente para o projeto de fábrica completo da Audi na Fórmula 1. Com Andreas Seidl, ex-chefe da McLaren, no comando, a equipe visa crescer de 550 para cerca de 900 funcionários até a transição para a Audi em 2026.
Expansão de equipe e infraestrutura
Alessandro Alunni Bravi, representante oficial da Alfa Romeo, declarou que a equipe está focada em aumentar seus recursos humanos e infraestruturais. Além disso, ele sugere que equipes do pelotão intermediário como a Sauber deveriam ter a liberdade de desviar fundos extras para infraestrutura e produção, agora que existe um teto de custos na F1.
Esforços no desenvolvimento do motor
Em Neuburg, Alemanha, outros 350 funcionários da Audi estão trabalhando a todo vapor no desenvolvimento da unidade de potência para 2026. “Um centro de testes de última geração foi criado com bancadas de teste dinâmicas e um simulador,” revelou Bravi.
O papel da gestão na Sauber
Enquanto Andreas Seidl tem sido notavelmente ausente nas corridas, Bravi atua como um ‘representante’ na sua ausência. “Seidl é o técnico, eu sou o gerente da equipe como Oriali”, comparou ele, destacando a abordagem única da Sauber na gestão.
Desafios na contratação e custos trabalhistas
Embora o interesse em se juntar à equipe suíço-alemã tenha aumentado, Bravi admitiu que ainda é mais difícil para a Sauber recrutar engenheiros de F1 de equipes sediadas na Grã-Bretanha devido às diferenças nos custos de mão de obra. Ele aponta que a FIA e a F1 precisam abordar essas discrepâncias para permitir uma competição mais acirrada.