A Fórmula 1 anunciou um novo limite de orçamento, mas, além deste limite que continuará a diminuir daqui a cinco anos, uma desvantagem e alguma forma de padronização também fazem parte do pacote que as equipes concordaram.
Em primeiro lugar, existe o limite do orçamento, que visa aproximar o grid, diminuindo as diferenças atuais. Se o valor continuar caindo ao longo dos anos, mais e mais equipes poderão aproveitar o limite do limite de orçamento.
Fora o limite do orçamento, o chamado ‘handicap Aero’, também faz parte dos novos planos para a F1. Isso deve garantir que os custos permaneçam mais baixos, mas também é um tipo de freio para as equipes de ponta. As principais equipes da Fórmula 1 terão menos tempo no túnel de vento e também menos tempo para se desenvolver. Dessa forma, as equipes menores podem diminuir a diferença para as equipes principais.
Além disso, a Fórmula 1 também estava ocupada padronizando as peças e encontrou uma solução para isso. Não optou por peças padrão, mas por uma abordagem de ‘código aberto’. Isso significa que cada equipe deve ser aberta sobre como uma peça é feita, para que equipes menores não precisem ‘inventar a roda’ e possam simplesmente copiá-la. Isso também reduzirá custos e deve aproximar as equipes no grid.
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