A Fórmula 1 planeja começar a temporada o mais rápido possível, mas no fundo existem grandes preocupações. A F1 terá que pagar por todos os custos, e segundo a Forbes, isso causará grandes prejuízos.
O negócio da Liberty Media foi bem nos últimos tempos. As receitas de TV aumentaram e isso é muito importante na era moderna. Especialmente agora que os fãs não podem ir para os circuitos, os acordos de TV em breve serão a única fonte de renda para o esporte. No entanto, isso pode não ser suficiente.
Segundo a revista financeira Forbes, a Fórmula 1 sofrerá uma enorme perda se tiver que arcar com os custos. Sem uma vacina, no entanto, os fãs ainda parecem longe de ser bem-vindos nos circuitos, o que significa que os organizadores não podem gerar renda eles mesmos. Então, a Fórmula 1, na verdade, tem apenas uma opção, precisa continuar.
Terão que ser feitos investimentos para as corridas poderem acontecer. A Fórmula 1 fornecerá uma grande parte, se não toda, as receitas dos organizadores locais. Segundo a Forbes, isso normalmente significa mais de 600 milhões de dólares.
A Fórmula 1 não apenas perderá esse dinheiro, mas também terá que compensar as organizações que normalmente recebem receita com a venda de ingressos. Os ingressos também geram mais de 600 milhões de dólares em um ano, que a F1 agora precisa pagar em parte. No entanto, a própria F1 não apenas sofre com isso, mas também com as equipes.
As equipes dependem dos lucros da Fórmula 1. Todas as equipes recebem prêmios em dinheiro no final da temporada e isso pode ser menor agora que a própria F1 gera muito menos dinheiro. Se a situação permancer por mais de um ano, a F1 não pode pagar por todos os custos sem falir.
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