F1: Chandhok aponta alternativa para os comissários em punições como a de Sainz

Carlos Sainz teve um prejuízo sério nos estágios finais da prova na Austrália. Durante a relargada da volta 57, Sainz fez contato com Fernando Alonso, o piloto da Aston Martin, que estava em terceiro, rodou e caiu para o final do pelotão. 

Contudo, uma sequência de batidas se instaurou, o que provocou outra bandeira vermelha. Enquanto os carros estavam parados no pit lane, a FIA informou que Sainz havia sido punido em cinco segundo pelo ocorrido, sem dar qualquer chance do espanhol se explicar aos comissários.

Uma vez que os carros deram a última volta da prova atrás do safety car, Carlos, com a penalização, acabou caindo da quarta para a 12ª posição do grid. A Ferrari fez um apelo da decisão e nesta semana, a FIA negou o pedido. 

Karun Chandhok, ex-piloto da categoria e analista da Sky Sports, argumentou que a punição do espanhol não foi aplicada de forma justa.  

“Acho que se as corridas terminarem atrás do safety car, os comissários devem considerar uma perda de três posições no grid na corrida seguinte, em vez dos cinco segundos adicionados”, escreveu no Twitter.

“Os comissários têm a capacidade de aplicar penalidades de tempo ou de grid. Ambas são definidas nos regulamentos, e é por isso que as penalidades são aplicadas por pessoas, não por um robô de Inteligência Artificial. Os comissários, como indivíduos, deveriam olhar as circunstâncias e fazer um julgamento justo”, enfatizou Chandhok.



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