Oliver Bearman viu dois principais fatores para conseguir o bom resultado no GP do México da Fórmula 1. O titular da Haas afirmou que além de sorte, teve o ritmo para segurar os adversários.
No final de semana, o competidor teve seu melhor resultado da carreira. Após largar da décima colocação, escalou o grid e conseguiu cruzar a linha de chegada na quarta posição – há jornais apostando que é o futuro da Ferrari.
Falando sobre sua corrida, Bearman apontou que conseguiu avançar no pelotão na largada por sorte, além de exaltar conseguir segurar uma série de pilotos e evitar a ultrapassagem.

“Com certeza, foi sorte. Se eu tivesse terminado a quinta volta em décimo como comecei, provavelmente teria terminado em nono ou oitavo. Mas, felizmente, conseguimos colocar o carro no lugar certo, e às vezes isso acontece – você tem sorte, e eu aproveito sempre”, explicou.
“Na verdade, também tivemos ritmo para nos manter ali. Eu tinha o Max [Verstappen] atrás de mim no primeiro stint, depois o Kimi [Antonelli], depois o George [Russell] e depois o Oscar [Piastri], e nenhum deles conseguiu me atacar. Então, estávamos fazendo algo certo hoje.”
