O desempenho inconsistente de Lewis Hamilton no fim de semana do GP de Mônaco ainda é um mistério, diz Toto Wolff, chefe da equipe de Fórmula 1 da Mercedes.
Hamilton foi o mais rápido na primeira sessão de treinos, mas não conseguiu sair do Q2 durante a qualificação (em parte por culpa do acidente de Stoffel Vandoorne) já que enfrentou problemas para colocar seus pneus na janela certa de operação.
Na corrida, ele mostrou um bom ritmo depois de seu pit-stop para se recuperar de 14º no grid e terminar em sétimo, enquanto o seu companheiro de Mercedes Valtteri Bottas foi quarto.
Wolff não pode explicar por que Hamilton foi mais forte no dia da corrida.
“Sem tocar no carro, nós vimos um carro que era muito difícil no começo, e Lewis não gostou, e ele disse isso”, disse ele.
“Depois do pitstop, de repente fomos o carro mais rápido na pista, em modo defensivo”.
“Eu tive uma curta conversa com ele (após a corrida) e ele disse que a aderência tinha voltado – por que isso ocorreu, continua a ser um mistério”.
“Precisamos entender porque a Ferrari é capaz de entender e competir com o carro nessas condições”.
