Chefe da Haas opina sobre flexibilidade da asa traseira na F1

O chefe da Haas, Guenther Steiner, revelou que a equipe está “no limite” com a flexão da asa traseira. Após o Grande Prêmio da Espanha, quando surgiram imagens da asa traseira da Red Bull, a FIA informou às equipes que os testes de carga seriam aumentados a partir do GP da França para evitar qualquer movimento ilegal.

Questionado se Haas precisará fazer alterações para se adequar à diretriz, Steiner disse que a equipe ainda está verificando. “Ainda estamos verificando todas as asas. Estamos no limite, mas não temos um sistema para fazer isso, então não terá impacto sobre nós. Não sei como exatamente se isso tem um impacto em outros carros, como a Williams”.

Pressionado mais sobre o assunto, ele acrescentou que há “muitas poucas” chances de que a equipe seja obrigada a alterar suas asas. “Se tivermos que fazer algo, temos apenas que nos enrijecer um pouco localmente. Mas ainda não sabemos exatamente porque estamos examinando cada asa para ver o quão rígidas estão, mas não há grande impacto”.

Durante o fim de semana de Mônaco, tanto o chefe da equipe da Mercedes, Toto Wolff, quanto o colega da McLaren, Andreas Seidl, expressaram sua insatisfação com o atraso na introdução da diretiva, com ambos acreditando que ela deveria ter sido aplicada imediatamente.

Discordando de seus colegas, Steiner explicou seu ponto de vista. “Seria muito difícil fazer o teste para Baku, para ser honesto. Depende do quanto eles estão flexionando porque alguns precisam trocar peças bastante substanciais”.

“Não sei todos os detalhes, mas teria sido muito difícil, não só fazê-los, mas também precisas de calcular e tem de ser muito seguro. Essa parte tem muita carga, então é a maneira certa de fazer, dê um pouco de tempo para que pelo menos possa ser feito corretamente”, concluiu Steiner.

 

 

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