A próxima temporada será a mais longa da história da Fórmula 1. Porém, de acordo com o chefe da Alpine, Laurent Rossi, os pilotos não reclamariam se o calendário fosse ainda mais longo.
Em 2022, o calendário da Fórmula 1 será composto por 23 corridas, que serão realizadas em oito meses. De acordo com Rossi, certamente é muito, mas são os mecânicos que sofrem com um grande calendário.
Os pilotos adorariam, já que também costumam dirigir em seu tempo livre. “Se você der aos pilotos a chance de fazer 40 corridas por ano, eles também irão ’40 vezes por ano’”, disse Rossi ao site ‘Motorsport Total’.
No entanto, o chefe da Alpine concorda que um calendário deve ser viável para todos. Portanto, 23 corridas é o máximo alcançável para todas as equipes, especialmente se as rodadas duplas e triplas não desaparecerem.
Se a F1 realmente quiser usar um calendário ainda maior no futuro, eles terão que adicionar mais novos circuitos. Segundo Rossi, isso não é um problema, porque os novos circuitos garantem novas ações. Para ele, as pistas antigas são muito ruins em comparação com as novas, então ele é um grande fã de circuitos mais desconhecidos e novos.
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